Tirolez é a melhor indústria de laticínios para trabalhar segundo o GPTW
Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), com base nos registros do Ministério do Trabalho e Emprego, apontam que o setor calçadista brasileiro gerou 10,4 mil postos de trabalho em janeiro. O registro corresponde a 12% do saldo total gerado pela Indústria da Transformação no período (87 mil postos). Com o resultado, o setor calçadista recupera parte dos 21 mil postos de trabalho perdidos ao longo de 2020, somando um total de 257,87 mil empregos diretos na atividade.
O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o saldo positivo é reflexo da recuperação experimentada nos últimos meses do ano passado, que refletiram no incremento de 7% na produção de janeiro em relação ao mesmo mês de 2020. Por outro lado, o executivo ressalta que o aumento no número de casos de Covid-19 e o fechamento do varejo físico no País devem frustrar uma recuperação mais substancial ao longo do ano. “Mais de 85% das vendas do setor calçadista são realizadas no mercado interno, sendo 40% destas em São Paulo, estado que sofre com as restrições”, avalia Ferreira.
Estados
Os estados que mais geram empregos no setor calçadista brasileiro são Rio Grande do Sul, com 89,7 mil postos (saldo de +3,66 mil em janeiro); Ceará, com 56,35 mil postos (+914 postos em janeiro); Bahia, com 28,9 mil postos (+1,89 mil postos em janeiro); São Paulo, com 27,6 mil postos (+2 mil postos em janeiro); e Minas Gerais, com 27,45 mil postos (+1,1 mil postos em janeiro).
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