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Cravil amplia áreas experimentais e inicia projeto de Extensão Tecnológica
Cravil amplia áreas experimentais e inicia projeto de Extensão Tecnológica
Com o objetivo de apresentar formas de garantir a produção de lavouras de diferentes culturas que são de grandes prospectos na região, a Cravil iniciou em 2020 um projeto chamado Extensão Tecnológica, ampliando a pesquisa e o conhecimento que antes ocorria apenas no Polo Tecnológico da Cooperativa, em Lontras.
A expansão dos experimentos de tecnologia, de acordo com os polos produtivos da região, coloca a prova as diferenças geográficas como latitude/longitude, altitude, clima e características físicas e químicas dos solos. “Existe uma variável exponencial de combinações de problemas ou de funcionalidades positivas de cada cultura, de cada cultivar e de cada tratamento. A gente tem conseguido levantar informações técnicas para ser mais assertivo com os materiais em diferentes regiões”, explicou o coordenador do projeto, o engenheiro agrônomo, gerente de Sementes, Tecnologia e Inovação da Cravil, Gentil Colla Junior.
A Extensão Tecnológica Cravil iniciou já no final de 2019, com implantação das primeiras áreas de soja em três municípios: Palmeira, Ituporanga e Bom Retiro. Os resultados foram compartilhados no mês de março de 2020, em dias de campo em cada região, apresentando informações pontuais sobre 9 variedades de soja: grau de maturação, população de plantas, níveis de adubação, controle de doenças e pragas e, posicionamento de manejo para ervas daninhas.
Em março de 2020, a equipe técnica Cravil implantou em cinco propriedades de associados áreas de Extensão Tecnológica com foco em pastagem de inverno, com as variedades Azevém SCS 316 CR Alto Vale e o Trigo Lenox. Devido a pandemia, a Cravil não pode realizar Dia de Campo para compartilhar as informações e o conhecimento adquirido, mas produziu uma série que está disponível no canal do Youtube: Cravil Cooperativa, com dados sobre manejo de pastagem, fertilidade do solo, produtividade e resultados práticos. As áreas foram implantadas em Dona Emma, Serra dos Índios (Presidente Getúlio), Lontras, Chapadão do Lageado e Petrolândia.
“Nosso objetivo é expandir cada vez mais esse trabalho que tem como propósito testar e difundir novas tecnologias aplicadas nas culturas da nossa região, bem como consolidar portfólios e protocolos técnicos das recomendações da cooperativa. Além de tudo isso, as extensões tecnológicas nos possibilitam fazer treinamentos internos, garantindo mais conhecimento e experiência da equipe técnica e conse-quentemente mais assertividade para o nosso produtor”, ressaltou o presidente da Cravil, Harry Dorow.
Em Santa Terezinha, a área experimental testou variedades de trigo e triticale, já em Ituporanga, Petrolândia, Imbuia e Alfredo Wagner está em andamento experimentos na cultura da cebola. “O trabalho não para, estamos em constante movimento. A inovação no agronegócio é isso: renovação a cada safra buscando manter a sustentabilidade da produção. O projeto de extensão tecnológica nos auxilia no refinamento das informações, dos processos, dos manejos, das novas tecnologias e tudo isso atrelado diretamente a realidade do nosso produtor e das nossas regiões”, concluiu o agrônomo, Gentil Colla Junior.
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