Em 2025 a Neto Eventos pretende alcançar a marca de 1km² de LEDs disponíveis para locações. 

“Hoje não se pode pensar num evento corporativo ou de entretenimento sem considerar o LED como parte da estratégia de comunicação”, defende Eugênio Neto.

A Neto Eventos, empresa fundada em Florianópolis (SC) há 26 anos, com unidade de negócios em São Paulo (SP), entrará no ano de 2025 reconhecida como uma das principais parceiras de LED Rental da Hikvision do Brasil, multinacional chinesa que está presente em mais de 150 países.  

Hoje a empresa é fornecedora de infraestrutura de iluminação, sonorização, projeção e projetos para eventos corporativos. Com 700m² de painéis de LED em estoque atualmente, ao longo de 2025 a Neto Eventos pretende ultrapassar os 1000m² de painéis disponíveis para locação, e produções próprias de eventos corporativos de grande porte no Sul e Sudeste. Os principais produtos oferecidos em LED são P2.9, P3 e P4. Entre as novidades para 2025 está o Led Módulo Flexível P1.8 GOB, versão mais resistente e de maior qualidade do mercado na atualidade.

“Desde 2021, a demanda reprimida da pandemia aqueceu muito mercado de eventos, e optamos por retomar nossas produções com um novo foco, tendo o LED como produto chave. Além de mudar a experiência sensorial do público, focamos em otimizar espaços, fazer eventos simultâneos, e economizar energia elétrica”, argumenta Eugênio Neto sobre o redirecionamento de rota que resultou num crescimento de 200% da empresa entre 2021 e 2024, ano em que viu o faturamento da Neto Eventos ultrapassar os seis dígitos.

Amanda Nakaiama, Executiva de Vendas em LED e Displays na Hikvision do Brasil, comenta sobre esse momento e parceria: “A Hikvision do Brasil vem expandindo ano a ano suas operações no mercado de Rental LED e a parceria com a Neto Eventos é o nosso pilar para esse trabalho, ofertando produtos de qualidade e alta performance para esse mercado”.

Por que o LED?

Entre os motivos que fazem do LED a vedete dos eventos corporativos nos últimos anos no Brasil, estão dois fatores principais: O primeiro, é a redução do espaço físico necessário para montagem do evento devido a versatilidade das placas em formatar palcos e o poder de visão a longa distância. O segundo, é uma considerável economia no consumo de energia elétrica que pode chegar até a 80%.

Um exemplo disso é o Summit Cidades 2024, que reuniu o maior público da sua história, 9 mil pessoas, de 26 a 28 de junho em Florianópolis. O projeto apresentou soluções em LED, reduzindo a área necessária para o evento em 30%, uma economia de cerca de R$ 100 mil para o organizador, e registrou 30% na diminuição do consumo de energia elétrica. Este case rendeu o Jacaré de Bronze do Prêmio Caio 2024 para a Neto Eventos.

Pandemia foi divisor

Em março de 2020, quando a pandemia foi decretada no Brasil, o setor de eventos foi atingido imediatamente e um dos setores que sofreu maior impacto durante esse período. Logo em maio de 2020, Eugênio Neto adaptou os materiais e recursos que a Neto Eventos tinha disponível, na época apenas 70 m² de LEDs, e fundou a Fábula Live, em parceria com Cristiano Vicente, o que se tornou o primeiro estúdio 360º para lives do Brasil. Em um ano, a Fábula Live chegou a ter cinco centros de operações, em Santa Catarina e São Paulo, e seu faturamento chegou a R$10 milhões.

“Neste momento, a versatilidade do LED ficou evidente, já que grandes eventos estavam migrando para estúdios durante a pandemia justamente porque o LED nos deu a possibilidade de recriar infinitos ambientes nas imagens de alta definição em paredes curvas, trazendo novas oportunidades. Essa estrutura que já estava fazendo sucesso, também conseguimos levar para projetos de eventos corporativos assim que essa demanda foi retomada durante a pandemia”, conta Eugênio Neto, sobre o insight que influenciou o negócio positivamente nesse período e marcou a presença do LED como peça fundamental em diversos tipos de eventos.

“Hoje não se pode pensar num evento corporativo ou de entretenimento sem considerar o LED como parte da estratégia de comunicação”, conclui Eugênio Neto.